E um dos capítulos chama-se: “Será que o silêncio é de ouro?”
Nem sempre devemos nos manter calados. Precisamos confessar as nossas bênçãos, os nossos desejos, porque nós possuímos o que confessamos.
Sejam as bênçãos que almejamos, ou o testemunho dos milagres com que somos abençoados, Tiago (1:6-7) disse: “Declare, porem com fé, em nada duvidando; pois o que duvida é semelhante à onda do mar, impelida e agitada pelo vento. Não suponha que alcançará do Senhor alguma coisa.”
Eu tenho o que eu confesso!
Confesso que “pelas suas pisaduras fomos sarados” (IS 53:5);
tenho cura.
Confesso que o filho me libertou (JO 8:36); tenho liberdade absoluta.
Confesso que o amor de Deus é derramado em nossos corações pelo Espírito Santo (RM 5:5); tenho capacidade de amar a todos.
Confesso que “o justo é intrépido como o leão” (PV 28:1); tenho a intrepidez de um leão na luta espiritual contra o diabo.
Confesso que “Ele tem dito: De maneira alguma te deixarei, jamais te abandonarei” (HB 13:5); tenho a presença de Deus em cada passo de meu caminho.
Confesso que sou um dos “remidos do Senhor” (SL 107:2); tenho os benefícios da redenção todos os dias.
Confesso que a unção do Senhor permanece em mim (1 JO 2:27); tenho capacidade de desfazer qualquer jugo através de sua unção.
Confesso que em nome de Jesus posso expulsar demônios (MC 16:17); tenho autoridade para libertações.
Confesso que posso impor minhas mãos sobre os doentes para que sejam curados (MC 16:18); tenho o poder de curar os oprimidos pelas enfermidades.
Confesso que Deus suprirá todas as minhas necessidades (FP 4:19), não terei falta de nada, pois tenho os abundantes suprimentos divinos.
Confesse e possua!
Pense nisso!
Deus abençoe! Pra. Heloisa Ávila.
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